]co,mente[
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<p>Revista experimental dos alunos<br><em>Thiago José Bezerra Cavalcanti</em><br><em>Thiago José Ferraz Mourão</em><br>na Disciplina REVISTANDO ELETRONICAMENTE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO - HCTE-UFRJ - 2019</p> <p>"Esta é uma revista experimental, desenvolvida durante a disciplina Revistando, dos professores Eduardo Paiva, Esteban Moreno e Antonio Borges, no Primeiro Semestre Acadêmico de 2019 do HCTE-UFRJ. Os artigos apresentados não são originais; foram inicialmente publicados nos anais dos eventos Scientiarum Historia HCTE-UFRJ e foram gentilmente cedidos por seus autores para este objetivo.</p> <p>IMPORTANTE: Esta revista não será indexada e não servirá para fins e efeitos de produtividade acadêmica dos seus autores, sendo criada e veiculada apenas para fins didático-pedagógicos, de formação e qualificação de mestrandos e doutorandos em curso de pós-graduação stricto sensu ministrado no HCTE-UFRJ. Esta revista será (foi) fechada para fins de avaliação pelos professores do curso em 12 de agosto de 2019. Agradecemos a compreensão e apoio."</p>HCTE/UFRJpt-BR]co,mente[Apresentação
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<p>Apresentação do primeiro número da ]co,mente[.</p>Thiago José Bezerra Cavalcanti
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2019-08-082019-08-081111Astronomia Cultural
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<p class="western" align="justify"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Quando se fala em Astronomia, muitos pensam em planetas e constelações, e se fizermos um recorte especificamente na questão “constelações”, podemos abordar a identificação do céu, o qual muitos se detêm a observar. Porém, a identificação do céu normalmente fica restrita às referencias e definições greco-romanas de constelações, havendo um desconhecimento acerca de diferentes sistemas classificatórios que, ao longo do tempo e em diferentes lugares, resultaram de observações do céu feitas por diversos povos e culturas. A partir desses conhecimentos podemos tentar interpretar, a partir de referenciais culturais locais, descrever, nomear e entender como essas culturas sistematizavam os seus conhecimentos sobre os astros. Esta área de estudo é chamada de Astronomia Cultural.</span></p>Marcelo Augusto do Amaral FerreiraRundsthen Vasques de NaderLuiz C. Borges
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2019-08-082019-08-081128A obra de Edgar Morin e uma reflexão sobre a Astronomia nas Culturas
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<p class="western" align="justify"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">A Astronomia Cultural se refere aos saberes, práticas e teorias elaboradas por qualquer sociedade, ou cultura, a respeito das relações céu-terra e o que disso decorre nas suas dinâmicas culturais e representações sobre o mundo. Este trabalho tem como objetivo discutir sobre como as obras de Edgar Morin, especialmente “O Método”, podem auxiliar numa reflexão sobre a Astronomia nas Culturas ou Astronomia Cultural, e como o pensamento de Morin dialoga com outros autores.</span></p>Flavia Pedroza LimaRundsthen Vasques de Nader
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2019-08-082019-08-0811916Considerações sobre o tempo para os Maias
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<p class="western" align="justify"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">De todos os conceitos abstratos que permeiam a nossa existência, o tempo talvez seja aquele com maior apelo à concretude. Estudado ao longo de milênios a partir do movimento dos astros, a preocupação com a associação de sua medição e às atividades em sociedade é unânime em todas as sociedades. Sua percepção, porém, longe de ser comum, é moldada por diversos fatores sociais. Muitas civilizações deixaram vestígios do seu interesse na marcação do tempo, com seus registradores, que talvez sejam as principais testemunhas acessíveis da percepção temporal destes grupos, que os conceberam em função dela. Partindo-se desta premissa, neste trabalho, uma análise preliminar sobre a percepção temporal da civilização Maia é realizada, baseada na concepção cíclica do seu calendário.</span></p>Carolina de Assis Costa MoreiraRundsthen Vasques de Nader
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2019-08-082019-08-08111724O ciclo montanhoso e o Tzolkin
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<p class="western" align="justify"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">A cronologia maia é o tema mais abordado quando trata-se do estudo desta civilização, apresentando uma farta literatura. No entanto, a literatura sobre os calendários maia geralmente trata apenas da descrição do funcionamento desses calendários, sem contextualizá-los com múltiplos aspectos culturais. Assim, apesar da estrutura dos calendários maia ser bem conhecida, questões sobre a sua origem e funcionamento permanecem temas de intenso debate na literatura. Neste trabalho, mostra-se que uma análise colaborativa entre a Astronomia, a agricultura e o conhecimento sobre os calendários maia permite a construção de um cenário que justifica as especificidades dos calendários maia e permite o estabelecimento de uma nova hipótese para a origem do mais antigo dos seus três calendários, o Tzolkin.</span></p>Carolina de Assis Costa MoreiraRundsthen Vasques de Nader
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2019-08-082019-08-08112533