Caraibando a pindorama desvairada: antropófago vegano sem ânus manifesto

Eduardo Nazareth Paiva; Bruno da Silva Mussa  Cury; Claudia dos Santos  Turco; Gabriela de Assis; Marcos Fialho de  Carvalho; Maria Cristina de Oliveira  Cardoso; Mario Afonso da Silveira Barbosa; Nahya Paola  Souza; Thiago Bezerra  Cavalcanti

doi:10.51919/revista_sh.v1i0.319

Eduardo Nazareth Paiva
Bruno da Silva Mussa Cury Universidade Federal do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-0044-5136
Claudia dos Santos Turco Universidade Federal do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-4792-8282
Gabriela de Assis Universidade Federal do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0003-0361-668X
Marcos Fialho de Carvalho Universidade Federal do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-2826-3721
Maria Cristina de Oliveira Cardoso Universidade Federal do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0001-8897-4974
Mario Afonso da Silveira Barbosa https://orcid.org/0000-0002-2260-1662
Nahya Paola Souza Universidade Federal do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-8478-5655
Thiago Bezerra Cavalcanti Universidade Federal do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0003-3184-5762

DOI: https://doi.org/10.51919/revista_sh.v1i0.319

Palavras-chave: Manifestos, Antropofagia, Aforismos

Resumo

Cem anos sem ânus. Mas que temos nós com isso? Os aforismos Oswaldianos do Manifesto Antropófago seriam atualizáveis e localizáveis um século depois? A linguagem aforística de Oswald de Andrade, de Friedrich Nietzsche e de Luis Enrique Morales é a nossa primeira inspiração para enfrentar o desafio de responder a estas perguntas.

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