Um olhar socialmente responsável para finanças pessoais e familiares gerenciadas por mulheres
Resumo
Este estudo tem como objetivo problematizar o gerenciamento de recursos por famílias chefiadas por mulheres no Brasil. Uma amostra com 107 mulheres foi selecionada, tendo como critério básico a existência de renda própria. Dados como estado civil, grau de escolaridade, grau de familiaridade com gestão de recursos financeiros, profissão, trabalho, a composição do núcleo familiar, bem como a posição quanto à liderança familiar foram levantados a partir de questionário por nós elaborado, organizados e analisados estatisticamente. Nossos resultados confirmam o protagonismo na gestão das finanças familiares que as mulheres brasileiras vêem alcançando nos últimos anos e ancora o clamor por autonomia e igualdade de direitos da mulher na sociedade brasileira.
Downloads
Referências
CARTER, B.; MCGOLDRICK, M. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. 2ºed. – Porto Alegre. Artmed, 1995.
CERBASI, G. Casais Inteligentes enriquecem juntos – finanças para casais – São Paulo: Editora Gente, 2004.
CHIAVENATO, I. Administração – Teoria, Processo e Prática. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
_________________. Administração – Introdução a Teoria Geral da Administração. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO - CNC. Pesquisa Nacional de Inadimplência do Consumidor (PEIC), Brasília, Dezembro, 2013. Disponível em: Acesso em: 10 jan. 2014.
EWALD, L.C. Sobrou dinheiro! Lições de economia doméstica. 14ª. Ed. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2008.
FLECK, A.C.; WAGNER, A. A Mulher como a principal provedora do sustento econômico familiar - Psicologia em Estudo, Maringá, v. 8, num. esp., p. 31-38, 2003.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
HOJI, M. Finanças da família: o caminho para a independência financeira – São Paulo: Ed. Profitbooks, 2007.
IBGE: PME – O trabalho da mulher principal responsável no domicílio. Pesquisa relacionada no período de 2002 a 2006.
IBGE: Pnad – Pesquisa Nacional por amostra de domicílios. Pesquisa relacionada no período de 2015.
MAXIMIANO, A.C.A. Introdução à Administração. 5ª Ed. Rev. Ampl. – São Paulo: Atlas, 2000.
ONU – Título “Não há Definição para Família”, 2016 https://c-fam.org/friday_fax/onu-informa-%C2%A8nao-ha-definicao-para-familia%C2%A8/ acesso em 19/03/2019.
CERVENY, Ceneide e BERTHOUD, Cristina – Ciclo Vital da família brasileira - Manual de Terapia Familiar, Porto Alegre: ArTmed, 2008.
ROBBINS, S.P.; JUDGE, T.A.; SOBRAL, F. Comportamento Organizacional – 14ª. Ed – São Paulo: Pearson Pretice Hall, 2010.
SARDENBERG, C.M.B. E a família, como vai? Reflexões sobre mudanças nos padrões de família e no papel da mulher. Publicado em: Bahia: Análise & Dados, Salvador:SEI/SEPLANTEC, Vol. 7, No. 2, setembro 1997, pp:5-15.
SILVA, R.;TOCCHETO, F.C. Planejamento das Finanças Pessoais: A importância do uso das ferramentas contábeis. Even3. Tangará da Serra. 2016.
SAVOIA, J.R.F.; SAITO, A.T.; SANTANA, F.A. Paradigmas da educação financeira no Brasil. Revista de administração pública, v. 41, n. 6, pp.1121-1141, nov./dez. 2007.
SPC Brasil – Dados do serviço de proteção ao crédito, 2019 - https://www.spcbrasil.org.br/home
SOLOMON, M.R. O Comportamento do Consumidor – Comprando, possuindo e sendo. 9ª. Ed. Porto Alegre, Bookman, 2010.
TIBA, I. Família de Alta Performance: conceitos contemporâneos na educação – São Paulo: Integrare Editora, 2009.
TRAD, L.A.B. A Família e Suas Mutações: Subsídios ao Campo da Saúde. In: Família Contemporânea e Saúde – Significados, Práticas e Políticas Públicas. TRAD, Leny Alves Bomfim (Org.). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2010.
YIN, R.K. Estudo de caso. Planejamento e métodos. 5ª Ed. Porto Alegre, Bookman, 2015.
ZIKMUND, W.G. Business research methods. 5.ed. Fort Worth, TX: Dryden,2000.
Todos os artigos publicados na Revista Scientiarum Historia recebem a licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0).
Todas as publicações subsequentes, completas ou parciais, deverão ser feitas com o reconhecimento, nas citações, da Revista Scientiarum Historia como a editora original do artigo.
