Breve discussão sobre a piXação e os seus lugares sociais
Keywords:
City, Society, Grafitti
Abstract
This essay presents a brief overview of the graffiti’s history (with the focus to the axis of Rio / São Paulo) and its possible folds for the system of art and for cultural circuits. The expansions of marginal practices, as represented by graffiti, into the artistic and social fields are analyzed.
Downloads
Download data is not yet available.
References
ANJOS, C. Entrevista a Guss de Lucca para a IG. São Paulo. 2010
BARNARD, M. Moda e Comunicação. Rocco. 2003
BENJAMIN, W. Charles Baudelaire: A Lyric Poet in the Era of High Capitalism. Verso, 1997.
BESIDECOLORS. A pré-história do pixo: cão fila km 26. 2017. Disponível em: http://besidecolors.com/tag/cao-fila/. Acesso em: 8 de set. 2019
BESIDECOLORS. Kings of graffiti – taki 183. 2011. Disponível em: http://besidecolors.com/taki-183/. Acesso em: 8 de set. 2019
CORNER, J. (ED.). Recovering landscape: essays in contemporary landscape architecture. New York: Princeton Architectural Press, 1999.
GUELMAN, L. Univvverrsso Gentileza. de. [biografia]. Rio de Janeiro: Mundo das Ideias, 2009
MAYER, M. Basquiat. Merrell Publishers; 2005
MEIRELES, C. Cildo Meireles. Texto Ronaldo Brito, Eudoro Augusto Macieira de Sousa. Rio de Janeiro: Funarte, 1981.
PIXADORES. Direção Ben Newman. London: Pulse Films, 2015. Vídeo (4’50’’ min). Disponível em: < https://vimeo.com/50864165 >. Acesso em: 24 jan. 2014
PIXO. Direção João Wainer and Roberto T. Oliveira. Rio de Janeiro, 2010. Documentário (62 min). Disponível em:
< https://www.youtube.com/watch?v=skGyFowTzew>. Acesso em: 17 dez. 2015.
PISKOR, E. Hip-hop Genealogia. São Paulo: Veneta. 2016
RAMOS, C.M.A. Grafite, pichação & cia. São Paulo: ANNABLUME, 1994
RIO, J. do – A alma encantadora das ruas. Rio de Janeiro: Editora Garnier.1908.
SANSÃO, A. “Intervenções temporárias, marcas permanentes”. Rio de Janeiro: Casa da Palavra. 2013.
SILVA, G. Cidade como verbo. – Rio de Janeiro: UFF/PPGCA, 2018.
TILL, J.H.W. Paisagem gráfica da cidade: um olhar sobre o Rio de Janeiro/Joy Helena Worms Till. – Rio de Janeiro: UFRJ/FAU, 2014.
TIBURI , M. "Pensamento PiXação". Revista Cult 135. 2012.
BARNARD, M. Moda e Comunicação. Rocco. 2003
BENJAMIN, W. Charles Baudelaire: A Lyric Poet in the Era of High Capitalism. Verso, 1997.
BESIDECOLORS. A pré-história do pixo: cão fila km 26. 2017. Disponível em: http://besidecolors.com/tag/cao-fila/. Acesso em: 8 de set. 2019
BESIDECOLORS. Kings of graffiti – taki 183. 2011. Disponível em: http://besidecolors.com/taki-183/. Acesso em: 8 de set. 2019
CORNER, J. (ED.). Recovering landscape: essays in contemporary landscape architecture. New York: Princeton Architectural Press, 1999.
GUELMAN, L. Univvverrsso Gentileza. de. [biografia]. Rio de Janeiro: Mundo das Ideias, 2009
MAYER, M. Basquiat. Merrell Publishers; 2005
MEIRELES, C. Cildo Meireles. Texto Ronaldo Brito, Eudoro Augusto Macieira de Sousa. Rio de Janeiro: Funarte, 1981.
PIXADORES. Direção Ben Newman. London: Pulse Films, 2015. Vídeo (4’50’’ min). Disponível em: < https://vimeo.com/50864165 >. Acesso em: 24 jan. 2014
PIXO. Direção João Wainer and Roberto T. Oliveira. Rio de Janeiro, 2010. Documentário (62 min). Disponível em:
< https://www.youtube.com/watch?v=skGyFowTzew>. Acesso em: 17 dez. 2015.
PISKOR, E. Hip-hop Genealogia. São Paulo: Veneta. 2016
RAMOS, C.M.A. Grafite, pichação & cia. São Paulo: ANNABLUME, 1994
RIO, J. do – A alma encantadora das ruas. Rio de Janeiro: Editora Garnier.1908.
SANSÃO, A. “Intervenções temporárias, marcas permanentes”. Rio de Janeiro: Casa da Palavra. 2013.
SILVA, G. Cidade como verbo. – Rio de Janeiro: UFF/PPGCA, 2018.
TILL, J.H.W. Paisagem gráfica da cidade: um olhar sobre o Rio de Janeiro/Joy Helena Worms Till. – Rio de Janeiro: UFRJ/FAU, 2014.
TIBURI , M. "Pensamento PiXação". Revista Cult 135. 2012.
Published
2019-12-13
How to Cite
Cavalleiro, G. (2019). Breve discussão sobre a piXação e os seus lugares sociais. Scientiarum Historia Magazine, 2, 9. https://doi.org/10.51919/revista_sh.v2i0.95
Section
Ciência, Tecnologia e Sociedade
Todos os artigos publicados na Revista Scientiarum Historia recebem a licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0).
Todas as publicações subsequentes, completas ou parciais, deverão ser feitas com o reconhecimento, nas citações, da Revista Scientiarum Historia como a editora original do artigo.
