Reflexões sobre o filme Limite (1931), de Mário Peixoto, durante a pandemia
Resumo
Este artigo revisita uma obra-prima do cinema brasileiro, o filme Limite, de Mário Peixoto. Agora, durante a pandemia, colocado para conversar com categorias espaciais gregas, Limite demonstra um novo potencial como ferramenta para abordar nossa atualidade espacial, de confinamento e globalização. Das tradições até as novas tecnologias de abordagem do espaço. Assim, o artigo convida os leitores a uma viagem rumo a um espaço que, desmembrado, pode aprimorar o senso de infinito.
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Referências
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