Multiplicidad en la enseñanza de la Química
diálogos entre el triángulo de Johnstone y concepciones alternativas
Resumen
Percebe-se que, atualmente, um dos maiores desafios para o ensino de Química trata-se de construir uma ponte que conecta conhecimento à realidade dos alunos. Pensando nesse fato, torna-se observável a necessidade de se utilizar novas metodologias e recursos didáticos, esperançando uma educação mais ativa, investigativa e interessante. Com esses fins, a experimentação assume protagonismo, trazendo dinamicidade ao ensino de química para a educação básica brasileira. Enlaçando a vivência de sujeitos discentes, projeta-se um ensino de cunho agregador e significativo para o processo de aprendizagem, tornando-se parte essencial na atração da atenção, no despertar da curiosidade e mediação de laços entre conteúdo específico e saber acumulado. O presente trabalho pretende apresentar a construção do conhecimento químico em paralelo à metodologia de Johnstone, significativa e ativa de aprendizagem, em detrimento de teorias tradicionais ainda arraigadas no seio das práticas educacionais brasileiras.
Descargas
Citas
BELLAS, R. R. D. Conceitos de substância atribuídos por licenciandos em química: uma análise histórico-cultural. Tese (Doutorado). Universidade Federal da Bahia/Universidade Estadual de Feira de Santana, Salvador/Feira de Santana, 2018.
CARVALHO, A. M. P.; SASSERON, L. H. Sequências de Ensino Investigativas – SEI: o que os alunos aprendem? In: TAUCHEN, G.; SILVA, J. A. da. (Org.). Educação em Ciências: epistemologias, princípios e ações educativas. Curitiba: CRV, 2012. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5701360/mod_resource/content/3/texto3b_apcarvalho_sasseron_%20SEIS.pdf. Acesso em: 22 fev. 2023.
CHAGAS, A. P. Como se faz Química – uma reflexão sobre a química e a atividade do químico. Campinas: Editora da Unicamp, 1989.
CHASSOT, A. Para que(m) é útil o ensino? Alternativas para um ensino (de Química) mais crítico. Canoas: Ed. Da ULBRA, 1995.
CHASSOT, A. Educação ConsCiência. Santa Cruz do Sul: Ed. UNISC, 2003.
ERDURAN, S.; ADÚRIZ-BRAVO, A.; MAMLOK-NAAMAN, R. Developing epistemologically empowered teachers: examining the role of philosophy of chemistry in teacher education. Science & Education, v. 16, n. 09-10, p. 975-989, 2007. Disponível em: DOI: https://doi.org/10.1007/s11191-006-9072-4. Acesso em: 18 fev. 2023.
GIORDAN, M. O papel da experimentação no ensino de ciências. Química Nova na Escola, n. 10, p. 43-49, nov. 1999. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc10/pesquisa.pdf. Acesso em: 22 fev. 2023.
GRANDY, R. E; DUSCHL, R. A. Reconsidering the character and role of inquiry in schoolscience: Analysis of a conference. Science and Education, v. 16, p. 141-166, 2007. Disponível em: DOI: https://doi.org/10.1007/s11191-005-2865-z. Acesso em: 20 fev. 2023.
GUIMARÃES, C. C. Experimentação no Ensino de Química: Caminhos e descaminhos rumo à Aprendizagem Significativa. Química Nova na Escola, v. 31, n. 3, ago. 2009. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc31_3/08-RSA-4107.pdf. Acesso em: 22 fev. 2023.
IZQUIERDO-AYMERICH, M. School Chemistry: An Historical and Philosophical Approach. Science & Education, v. 22, p.1633-1653, mai. 2013. Disponível em: DOI: https://doi.org/10.1007/s11191-012-9457-5. Acesso em: 17 fev. 2023.
JOHNSON, P. Children’s understanding of substances, part 1: recognizing chemical change. International Journal of Science Education, v. 22, n. 7, p. 719-737, 2001. Disponível em: https://doi.org/10.1080/09500690050044062. Acesso em: 21 fev. 2023.
JOHNSTONE, A. H. Macro and Microchemistry. The School Science Review, v. 64, n. 227, 1982.
JOHNSTONE, A. H. The Development of chemistry teaching: A changing response to changing demand. Journal of Chemical Education, v. 70, n. 9, p. 701-704, set. 1993. Disponível em: DOI: 10.1021/ed070p701. Acesso em: 19 fev. 2023.
OLIVEIRA, Z. R. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Editora Cortez, 2008.
JUNIOR, W. E. F.; FERREIRA, L. H.; HARTWIG, D. R. Experimentação problematizadora: Fundamentos teóricos e práticos para a aplicação em salas de aula de ciências. Química Nova na Escola, n. 30, 2008. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc30/07-PEQ-4708.pdf. Acesso em: 19 fev. 2023.
LAMBACH, M.; MARQUES, C. A. Lavoisier e a influência nos Estilos de Pensamento Químico: contribuições ao ensino de química contextualizado sócio-historicamente. Revista Brasileira De Pesquisa Em Educação Em Ciências, v. 14, n. 1, p. 009–030, 2014. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/4280. Acesso em: 20 fev. 2023.
MONTEIRO, I. B.; OLIVEIRA, C. L. R. de; GEREMIAS, B. M. A experimentação problematizadora e o ensino de ciências: desafios e perspectivas na educação do campo. Kiri-Kerê: Pesquisa em Ensino, Viçosa - MG, v. 2, n. 4, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.47456/krkr.v2i4.31902. Acesso em: 17 fev. 2023.
MOREIRA, M. A.; MASINI, E. F. S. Aprendizagem significativa: A teoria de David Ausubel. São Paulo: Editora Moraes, 1982.
MORTIMER, E. F.; MIRANDA, L. C. Transformações: concepções de estudantes sobre reações químicas. Química Nova na Escola, São Paulo, n. 2, p. 23-26, nov. 1995. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc02/aluno.pdf. Acesso em: 22 fev. 2023.
MORTIMER, E.F.; MACHADO, A.H.; ROMANELLI, L.I. A proposta curricular de química do Estado de Minas Gerais: fundamentos e pressupostos. Química Nova na Escola, Belo Horizonte, v. 23, n. 2, abr. 2000. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0100-40422000000200022. Acesso em 20 fev. 2023.
PETRINI, M.; POZZEBON, M. Usando grounded theory na construção de modelos teóricos. Revista Gestão e Planejamento, Salvador - BA, v. 10, ed. 1, p. 01-18, jan./jun. 2009. Disponível em: https://pesquisa-eaesp.fgv.br/sites/gvpesquisa.fgv.br/files/arquivos/marlei_pozzebon_usando_grounded_theory_na_construcao.pdf. Acesso em 22 fev. 2023.
PIRES, M. F. De C. O materialismo histórico-dialético e a Educação. Ensaios, Interface – Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, v. 1, n. 1, ago. 1997. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1414-32831997000200006. Acesso em 20 fev. 2023.
POZO, J.I. (Org.). A solução de problemas: aprender a resolver, resolver para aprender. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1998.
ROSA, M.I de F.P.S. A evolução de ideias de alunos do 1º ano do ensino médio sobre o conceito de transformação química numa abordagem construtivista. 1996. Dissertação de mestrado. Campinas: Faculdade de Educação da Unicamp, 1996.
SANTOS, W. L. P. dos; SCHNETZLER, R. P. Função social: O que significa ensino de química para formar o cidadão? Pesquisa no Ensino de Química. Química Nova na Escola, n. 4, nov. 1996. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc04/pesquisa.pdf. Acesso em: 18 fev. 2023.
ROSA, M. I. de F. P.; SCHNETZLER, R. P. Sobre a importância do conceito transformação química no processo de aquisição do conhecimento químico. Química Nova na Escola, n. 8, p. 31–35. nov. 1998. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc08/pesquisa.pdf. Acesso em: 19 fev. 2023.
SCHUMMER, J. Towards a philosophy of chemistry. Journal for general philosophy of science, v. 28, n. 2, p. 307-336, 1997. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/25171095. Acesso em: 18 fev. 2023.
SILVA, C. de S.; NETO, H. da S. M. O ensino de Química como unidade dialética entre os níveis macroscópicos e submicroscópicos: para além do triângulo de Johnstone. Revista Exitus, Santarém/PA, v. 11, p. 01 - 25, e020201, 2021. Disponível em: DOI: https://doi.org/10.24065/2237-9460.2021v11n1ID1607. Acesso em: 19 fev. 2023.
SIMPSON, M.; ARNOLD, B. The inappropriate use of sub-sumer in biology learning. European Journal of Science Education, v. 4, n. 2, p. 173-178, 1982. Disponível em: DOI: https://doi.org/10.1080/0140528820040206. Acesso em: 20 fev. 2023.
SIQUEIRA, R. M.; MORADILLO, E. F. de. Breve análise histórico-crítica do currículo de Química para o Ensino Médio no Brasil. Anais do XI ENPEC UFSC, Florianópolis, 2017.
TAVARES, L.; ROGADO, J. A história das ciências e os seus fundamentos históricos, epistemológicos e culturais no livro didático de química: o conceito de substância. In: Anais do XIII Congresso de Iniciação Científica da Unimep. v. 1. Piracicaba: Unimep, 2005.
TOMA, H.E. Ligação Química: Abordagem Clássica ou Quântica? Química Nova Na Escola, [s. l.], n. 6, p. 8-12, 1997. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc06/conceito.pdf. Acesso em: 17 fev. 2023.
Derechos de autor 2023 Revista Scientiarum Historia
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento 4.0.
Todos os artigos publicados na Revista Scientiarum Historia recebem a licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0).
Todas as publicações subsequentes, completas ou parciais, deverão ser feitas com o reconhecimento, nas citações, da Revista Scientiarum Historia como a editora original do artigo.