Multiplicidade no ensino de Química

diálogos entre triângulo de Johnstone e concepções alternativas

DOI: https://doi.org/10.51919/revista_sh.v1i1.385
Palavras-chave: Triângulo de Johnstone, Ensino de química, Materialismo histórico-dialético

Resumo

Percebe-se que, atualmente, um dos maiores desafios para o ensino de Química trata-se de construir uma ponte que conecta conhecimento à realidade dos alunos. Pensando nesse fato, torna-se observável a necessidade de se utilizar novas metodologias e recursos didáticos, esperançando uma educação mais ativa, investigativa e interessante. Com esses fins, a experimentação assume protagonismo, trazendo dinamicidade ao ensino de química para a educação básica brasileira. Enlaçando a vivência de sujeitos discentes, projeta-se um ensino de cunho agregador e significativo para o processo de aprendizagem, tornando-se parte essencial na atração da atenção, no despertar da curiosidade e mediação de laços entre conteúdo específico e saber acumulado. O presente trabalho pretende apresentar a construção do conhecimento químico em paralelo à metodologia de Johnstone, significativa e ativa de aprendizagem, em detrimento de teorias tradicionais ainda arraigadas no seio das práticas educacionais brasileiras. 

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Biografia do Autor

Hysdras Ferreira do Nascimento, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Licenciada em Química EaD pela UFRJ (2023). Foi bolsista de Iniciação Científica (PIBIC) na área de Eletroquímica, atuando na Pesquisa, Confecção, Caracterização e Aplicações ambientais de eletrodos compósitos sustentáveis, vinculada aos Laboratórios de Físico-Químicas de Materiais e Eletroquímica, Teórico e Experimental de Interfaces e Interfases e Laboratório de Propriedades Físico-Químicas de Líquidos e Eletroquímica, do Instituto de Química. Colaboradora do projeto de pesquisa "Rede colaborativa de ensino-pesquisa-extensão em ciências entre meninas e mulheres em instituições públicas de educação básica e ensino superior do Rio de Janeiro" (FAPERJ 09/2021). Membro do Grupo Interdisicplinar de Educação, Eletroquímica, Saúde, Ambiente e Arte e do Grupo Interinstitucional e Multidisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão em Ciências (GIMEnPEC).

Igor Dessupoio Silva, Programa de Pós-graduação em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Licenciado em Química EaD pela UFRJ (2023). Mestrando pelo Pós-Graduação em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia (HCTE/UFRJ). Membro do Grupo Interdisicplinar de Educação, Eletroquímica, Saúde, Ambiente e Arte e do Grupo Interinstitucional e Multidisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão em Ciências (GIMEnPEC).

Ramon da Conceição Fagundes, Departamento de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Licenciado em Química EaD pela UFRJ (2022). Mestrando pelo Pós-Graduação em Ensino de Química (PEQui/UFRJ). Membro do Grupo Interdisicplinar de Educação, Eletroquímica, Saúde, Ambiente e Arte (GIEESSA) e do Grupo Interinstitucional e Multidisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão em Ciências (GIMEnPEC).

Priscila Tamiasso-Martinhon, Instituto de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Graduação em Química (1997), Licenciatura em Química (1997), Complementação de Estudos em Empreendedorismo & Inovação (2013) e Especialização em Educação de Jovens e Adultos na Diversidade e Inclusão Social (2016) pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Mestrado (2001) e doutorado (2005) pelo programa de Físico-Química do Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (DFQ/ IQ/ UFRJ). Realizou o pós-doutorado no Laboratoire Interfaces et Systèmes Electrochimiques - LISE (2005-2008), com bolsa do Centre National de la Recherche Scientifique-CNRS, Tem experiência em ensino na modalidade à distância, tendo realizado cursos de formação na área e atualmente é coordenadora da disciplina Química III (Química e Meio Ambiente) oferecida para o curso de Licenciatura em Química Semipresencial do IQ/UFRJ. É professora orientadora do curso de Especialização em Ensino de Química do IQ/UFRJ, do Programa de Pós-graduação em Ensino de Química do IQ/UFRJ e do Programa de Mestrado Profissional em Química em Rede Nacional. Atualmente é Professora Adjunto do Departamento de Físico-Química no Instituto de Química da UFRJ.

Célia Regina Sousa da Silva, Departamento de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Docente do Departamento de Físico-Química, IQ/ UFRJ; Docente do Programa de Mestrado Profissional em Química em Rede Nacional (PROFQUI/ UFRJ); Pesquisadora Extensionista em Pedagogia Social. Pesquisadora do Grupo Interinstitucional e Multidisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão em Ciências (GIMEPEC/ UFRJ) e do Núcleo de Estudos em Biomassa e Gerenciamento de Água (NAB/ UFF). Coordenadora do Grupo Interdisciplinar de Educação, Eletroquímica, Saúde, Ambiente e Arte (GIEESAA). E-mail: sousa@iq.ufrj.br.

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Publicado
2023-10-29
Como Citar
Ferreira do Nascimento, H., Dessupoio Silva, I., da Conceição Fagundes, R., Tamiasso-Martinhon, P., & Sousa da Silva, C. R. (2023). Multiplicidade no ensino de Química. Revista Scientiarum Historia, 1(1), e385. https://doi.org/10.51919/revista_sh.v1i1.385
Edição
v. 1 (2023): Revista Scientiarum Historia
Seção
Educação, Cultura e Cidadania

Copyright (c) 2023 Revista Scientiarum Historia

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